epílogo
Diz-me das tuas feridas abertas,
do ocaso, já lânguido,
na exausta pálpebra.
Diz, para que o meu silêncio
afunde nossas mãos em hera
e o verde de outrora
nos apodreça, erguendo
palma a palma, em muro,
o pó dos dias caídos.