dentro das horas
conjuro a tarde:
um rio passa dentro de mim.
nenhum dever, o sol
pousado na grade,
vadios pousados nas folhas.
um bater de asas ao longe.
outra passagem se desenha
na camuflagem de ouro...
(o barco
no rio que há mim
parte...)
Postar um comentário
Nenhum comentário:
Postar um comentário